domingo, 31 de maio de 2015

Sobre a frase de John Barrymore


“Muitas vezes a felicidade foge por uma porta que você não sabia que havia deixado aberta”, John Barrymore

É assim que começo o meu último post do mês. Na verdade isso tem muito a ver comigo nesse momento. Nos últimos dias estou um pouco nervosa, apreensiva. Acho que nem sempre dá para manter o equilíbrio. Sou humana, e lógico que alguns fatores conseguem me abalar.

Na verdade não esperava ficar tão abalada assim agora. Mas acho que de alguma forma a notícia que recebi há alguns dias me deixou assim. Não que não soubesse que isso um dia aconteceria, mas talvez o tempo tenha passado tão rápido que eu mesma não me dei a oportunidade de digerir bem as possibilidades, os sentimentos e as sensações. Isso me afetou de tal forma, que alcançou até o meu sono. Com sonhos estranhos, enfim.

E essa frase ilustra completamente a fase da minha vida há tempos atrás e acabou se refletindo um pouco no hoje. Mas talvez a questão da felicidade ela não fuja por uma porta que você possa deixado aberta, mas pode ser que ela simplesmente abra a porta e saia, por livre-arbítrio. Ou que depois ela tente te assombrar como um pesadelo, depois que essa 'felicidade' de repente tenha perdido o sentido.

Não sei se eu estou certa, ou se John Barrymore está. Mas sei que tudo tem dois pesos e duas medidas. E pode acontecer de você fazer de tudo para felicidade permanecer na sua vida, e mesmo assim, ela pode sair pela porta e voar para bem longe de você.

Adoraria encerrar o mês com o texto mais consolador do mundo, mas fica quem sabe para o próximo. Nesse mês restou somente a duvida de como será o amanhã LITERALMENTE.

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